domingo, 5 de dezembro de 2010

Meu casamento está se desgastando por bobeira. O que fazer? Nossa guru de sexo fala sobre como amenizar este problema

Por Redação Marie Claire
Editora Globo
Sou casada há 12 anos e de um ano para cá meu marido e eu temos nos estranhando, discutindo mais do que o normal. Isso coincidiu com o início da minha pós-graduação, que me faz passar mais tempo fora de casa e me deixa às vezes cansada, sem pique para acompanhá-lo em todos seus eventos. Me esforço para não brigarmos, mas às vezes é difícil. Temo que a nossa relação se desgaste por bobeira. Priscilla Salomé, São Paulo (SP)

Depois de algum tempo de convívio, muitos casais discutem e reclamam sobre diferenças na forma de pensar e de agir do seu parceiro. E como não conseguem resolvê-las, pois dificilmente conseguem comunicar suas necessidades de maneira clara, às vezes por medo de ofender ou magoar o parceiro, acabam travando uma briga com suas próprias ansiedades, medos, irritabilidades, depressões e, finalmente, culpas. Invariavelmente, um dos parceiros inicia uma série de “ataques” ao outro.
O grande complicador é quando o outro acata todas as acusações como se fossem reais e cede às vontades do parceiro sem sequer discutir outra forma de resolver o problema. Um exemplo: ele pede para saírem e se divertirem um pouco com amigos, conta que é uma necessidade dele. Ela responde que está cansada porque trabalhou demais. Ele, ainda que deseje muito sair, acaba ficando em casa, por solidariedade e amor à parceira. Esse tipo de comportamento do casal começa a ser uma constante, e a raiva e rancor começam a fazer parte do dia-a-dia dos dois como se fossem a tônica do relacionamento.
Leia mais: seis bons motivos para praticar sexo casual
Pode ser que em algum momento o convite para alguma atividade social parta dela. Aí é a vez dele, movido pela raiva, dizer que está estressado e com dor de cabeça e por isso decide não ir. Ela se culpa por ele não ter ido sozinho na última vez e fica a seu lado. Mas a raiva dela também aparece. Enfim, inicia-se aí uma enorme bola de neve que os impedem de serem seres individuais numa vida a dois.
Desse momento em diante todo e qualquer ponto de conflito os levará a uma retomada da raiva inicial, e todas as brigas e necessidades internas são trazidas à tona, como se o outro fosse o culpado por tudo isso. É o outro o motivo de sua infelicidade individual.
Quando perguntamos ao casal sobre o que fazem individualmente para terem lazer e qualidade de vida, eles respondem: nada. Obviamente, com a justificativa de serem muito próximos e de não se sentirem bem o bastante para irem a um programa sozinhos. Muitos não percebem que para haver harmonia no relacionamento existe a necessidade, primeiro, de estar bem consigo próprio, de ter prazer com suas próprias atividades.
O casal capaz de preservar suas individualidades e de correr atrás de seus interesses pessoais sozinho, como, por exemplo, fazer uma pós-graduação, pode estar num momento de intimidade maior do que aqueles que se encontram sempre juntos vivendo uma vida estressada por não terem o que contar um ao outro, por não terem assunto.
É importante cuidar de seus múltiplos interesses assim como do relacionamento, caso contrário, a tendência é que o casal brigue, se afaste e acabe virando colega um do outro, e não um par que tem intimidade e confiança o bastante para poder estar longe fisicamente e perto afetivamente.
No processo terapêutico de casais, o momento mais importante é aquele em que cada um dos dois se reconhece como um ser único, que está com o outro por vontade própria e não por conveniência, medo, culpa ou qualquer outra coisa que não seja por vontade de estar. Existe sempre a possibilidade de encontrar caminhos e saídas para as dificuldades dos casais sem que haja a necessidade de separação.
Marta Santos
Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site. Clique aqui e conheça nossos consultores. Aproveite para enviar sua pergunta sobre maquiagem, cabelo, fitness, nutrição, sexo, carreira e cuidados com a pele.

 

http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultnot/2010/09/13/problemas-fisicos-podem-atrapalhar-a-vida-sexual-da-mulher.jhtm

13/09/2010 - 17h49

Problemas físicos podem atrapalhar a vida sexual da mulher

ROSANA FERREIRA
Editora-assistente de UOL Estilo Comportamento
  • Getty Images O ideal é não deixar o problema se arrastar, pois quanto antes for feito um diagnóstico, mais cedo será proposto um tratamento
Falta de libido, dificuldade de excitação, ausência de orgasmos e dor durante o ato sexual. O quadro é bastante preocupante e pode ser originado por fatores físicos, e não apenas por problemas emocionais, embora estes últimos sejam as principais queixas femininas nos consultórios dos sexólogos. Mais da metade das brasileiras entre 19 e 55 anos sofrem de algum de tipo de disfunção sexual, segundo pesquisa do ProSex (Projeto de Sexualidade), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, de São Paulo.
Se até mesmo um simples resfriado pode atrapalhar uma noite de sexo, imagine o estrago de um desequilíbrio hormonal, por exemplo, que deixa a mulher sem a mínima vontade de transar. Ou um caso de vaginismo, cuja dor torna o ato sexual doloroso ou o impossibilita. “Ela não vai ficar bem, pode se comparar a outras mulheres, sentir-se diminuída, ver sua autoestima despencar e assim por diante. Nesse caso, o fator emocional é consequência de um distúrbio físico”, diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, de São Paulo.

CAUSAS FÍSICAS

  • 1

    Desequilíbrio hormonal
  • 2

    Diabetes
  • 3

    Depressão
  • 4

    Dor pélvica ou vaginal
  • 5

    Insuficiência renal crônica
Sexóloga Carla Cecarello e ginecologista Barbara Murayama
E é fácil para a mulher perceber que um problema físico está atrapalhando seu desempenho sexual? “Assuntos relacionados ao sexo nem sempre são fáceis para a maioria das pessoas, pois envolvem sentimentos diversos e valores pessoais, entre outros fatores”, diz a ginecologista e obstetra Barbara Murayama, de São Paulo.
A mulher pode perceber o problema, mas, muitas vezes, resiste em procurar ajuda profissional. “Ela até vai para o sexo sem vontade para satisfazer o parceiro ou manter o relacionamento”, observa Cecarello. Por isso, diz Murayama, “muitos casais demoram a procurar profissionais especializados no assunto e acabam convivendo com a falta de sexo satisfatório por muito tempo, o que pode prejudicar outros setores da vida deles”.
Em seus atendimentos, Cecarello percebe ainda que é comum a mulher que relatou uma disfunção sexual ficar desejando que seja de origem física. “A causa emocional não é palpável; a física requer remédios e pronto”, diz. Por isso, em seus diagnósticos, às vezes ela pede uma avaliação médica mesmo que não haja necessidade. “Como sexóloga, faço uma avaliação emocional da paciente. Dependendo da queixa e da idade, não preciso solicitar uma avaliação médica. Mas, para algumas, chego a solicitar para que elas mesmas se convençam de que o problema não é físico, e sim emocional”.
O conselho da ginecologista Barbara Murayama é não deixar o problema se arrastar. Quanto antes for feito um diagnóstico, mais cedo será proposto o tratamento. Afinal, a satisfação sexual está totalmente ligada à satisfação nos demais setores da vida.

CAUSAS EMOCIONAIS

  • 1

    Rotina no relacionamento
  • 2

    Conflitos conjugais
  • 3

    Desemprego
  • 4

    Dificuldades financeiras
  • 5

    Estresse
Sexóloga Carla Cecarello e ginecologista Barbara Murayama
“A sexualidade é algo multifatorial. Em outras palavras, ter uma vida sexual satisfatória irá depender de muitos elementos, mas, na maioria das vezes, pessoas com boa autoestima ou que vivam relacionamentos em que o diálogo é aberto tendem a ser mais satisfeitas, independentemente dos demais fatores adversos físicos, psicológicos ou mesmo sociais”, conclui Murayama.
Conceitos
A ginecologista explica alguns conceitos relacionados à vida sexual:
Desejo - É o mesmo que libido, ou seja, a vontade de fazer sexo. Pode envolver pensamentos e imagens sexuais. O desejo pode ocorrer espontaneamente ou em resposta a um parceiro, a pensamentos ou imagens. O desejo sexual não é essencial para se ter uma vida sexual satisfatória. Ou seja, uma mulher que não pensa em sexo ou não toma a iniciativa não tem, necessariamente, um problema.
Excitação - É uma sensação de prazer sexual, muitas vezes acompanhada por um aumento do fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e também da frequência cardíaca, da pressão arterial e da respiração.
Orgasmo - É definido como um pico de prazer sexual e liberação da tensão, geralmente com contrações dos músculos na área genital e nos órgãos reprodutivos.

03/11/2010 - 15h47

Teoria sobre dedos indica que neandertais tinham vida sexual agitada

PARIS, 3 novembro 2010 (AFP) - O homem de Neandertal talvez seja lembrado apenas como aquele nosso ancestral de aparência carrancuda e sempre munido de um tacape, mas em um importante aspecto de sua vida social esses homens das cavernas podem causar inveja a seus descendentes modernos: a grande intensidade de suas atividades sexuais.
É o que afirma um estudo publicado pelo Journal Proceedings of the British Royal Society, que sugere que o comprimento do dedo pode indicar promiscuidade entre hominídeos, como a antiga família dos humanos é conhecida.
Pesquisadores liderados por Emma Nelson, da Universidade de Liverpool, noroeste da Inglaterra, observaram fósseis de dedos de quatro espécies de hominídeos.
Esses fósseis compreendem o Ardipithecus ramidus, um hominídeo que viveu cerca de 4,4 milhões de anos atrás; o Australopithecus afarensis, entre três e quatro milhões de anos, os Neandertais, que desapareceram há cerca de 28 mil anos; e um fóssil de um Homo sapiens, como os humanos modernos são anatomicamente conhecidos, de cerca de 90 mil anos de idade.
A teoria de Emma Nelson é baseada na razão entre o comprimento do dedo indicador se comparado com o dedo anelar.
Pesquisas anteriores realizadas por seu grupo concluíram que a exposição no útero a hormônios sexuais como andrógenos, nos quais se inclui a testosterona, afeta o comprimento dos dedos - e comportamentos sociais futuros.
Altos índices de andrógenos no útero aumentam o comprimento do dedo anelar em relação ao segundo dedo, que assim diminui a proporção.
Eles também estão relacionados com competitividade e promiscuidade, de acordo com a pesquisa.
Então como ocorreu com os primatas?
Uma baixa proporção dos dedos apresentada pelo Ardipithecus ramidus indicou que ele era mais despudorado, enquanto uma alta proporção nos dedos do Australopithecus afarensis demonstrava a preferência por exclusividade.
Enquanto isso, as proporções baixas dos Neandertais e dos primeiros humanos "sugerem que os dois grupos podem ter sido mais promíscuos que a maioria das populações humanas", afirmam os autores.
Os cientistas admitem que sua abordagem é nova, e são necessárias mais evidências para lançar luz sobre o comportamento social dos seres humanos antigos.
"Apesar das proporções dos dedos fornecerem algumas sugestões muito excitantes sobre o comportamento dos hominídeos, aceitamos que a evidência é limitada e para confirmar essas descobertas realmente precisamos de mais fósseis", disse Nelson.
As conclusões do estudo acrescentaram um novo elemento no debate sobre a linhagem humana. Mais espécies promíscuas de hominídeos teriam uma vantagem sobre as monogâmicas, em termos de número e tamanho do grupo genético.
"A harmonia entre o casal, em um sentido amplo, é universal entre humanos, mas não se sabe quando a transição de um sistema promíscuo para um estável ocorreu", conclui o estudo.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Fantasia sexual: qual é a sua?


Seção : Dia dos Namorados - 24/05/2010 16:08

Fantasia sexual: qual é a sua?

Casais aproveitam o Dia dos Namorados para usar fantasias eróticas

Luisa Brasil - Portal Uai
 
Reprodução Internet - www.3wishes.com


O Dia dos Namorados pode ter diferentes significados. Para alguns, é hora de trocar presentes e reafirmar o afeto; outros aproveitam para fazer um balanço da relação; e há quem pense que a data é uma ótima oportunidade para apimentar a vida sexual. Uma das formas de se fazer isso é realizando aquela fantasia sexual tão sonhada pelo parceiro.

Na definição da psicóloga Giovanna Lucchesi, do Instituto Paulista de Sexualidade, a fantasia sexual é a "capacidade que o ser humano tem de pensar e sonhar situações sexuais que lhe cause excitação e emoção. A capacidade de fantasiar não possui limite e tudo é permitido". Nem sempre essas fantasias podem ser realizadas, mas, quando há essa possibilidade, a experiência pode ser muito saudável para o casal.


Veja fotos de fantasias 

Existem fantasias sexuais de todos os tipos, mas há quem interprete a expressão no seu sentido mais literal. Para essas pessoas, não há nada mais excitante do que ver seu parceiro encarando um personagem na hora do sexo, e se for vestido a caráter, melhor ainda. Segundo a gerente do sex shop Sexy Point, Maria do Carmo Silva, as vendas de fantasias aumentam em cerca de 30% nesta época do ano.

Casais que já usaram garantem que as fantasias eróticas são uma ótima maneira de sair da rotina e apimentar a relação. A representante comercial Maria Madalena da Silva, 44, é uma das que endossa esse coro. Casada há 15 anos, ela não poupa esforços para inovar na cama, tanto que tem no armário as fantasias de enfermeira e colegial. Mas ela afirma que a fantasia, muitas vezes, pode estar na cabeça, e não na vestimenta. "Você pode encarnar um personagem só pelo modo de falar e de gesticular. Eu já fiz isso, fingi ser uma prostituta".

A secretária Andréa Lara, 35, também é adepta do uso de fantasias. Ela diz que, em uma ocasião especial, já se vestiu de diabinha para o marido. "Ele havia viajado por quatro meses, então eu fiz um jantar e essa surpresa". A experiência deu tão certo que ela pensa em repetir a dose, e já tem em mente qual roupa gostaria de usar: a de mulher-gato. "Acho supersexy, aquelas roupas de couro, com uma bota e uma máscara. A pessoa fica só imaginando o que tem por baixo". Se depender da vontade do marido, a escolha será diferente. "Ele sempre quis me ver fantasiada de gueixa".

Elas comandam

Quando de trata de encarnar um personagem, as mulheres saem na frente dos homens. Geralmente, são elas que topam se vestir e atuar de forma diferente na cama. Algumas pessoas argumentam que o homem, por ser mais visual, excita-se mais ao ver uma fantasia do que a mulher. É o caso da secretária Andréa Lara. Ela já usou roupas para o marido, mas afirma que não sabe se iria se sentir excitada se ele usasse uma fantasia para ela.

A psicóloga Giovanna Lucchesi afirma que não é bem assim. Para ela, tanto os homens quanto as mulheres têm a capacidade de fantasiar com o parceiro, mas existe uma visão distorcida de que o homem tem uma imaginação mais fértil que a da mulher. Além disso, eles são inibidos por um preconceito que vem tanto de homens quanto das próprias mulheres. "Quando um homem vê outro utilizando uma fantasia considerada erótica para as mulheres, preconceituosamente ele coloca a sexualidade do outro homem em dúvida. Desta maneira, ele não se dispõe a utilizar as fantasias sexualmente atraentes para a parceira, pois se sente inseguro acreditando que a parceira olhará para ele com os mesmos olhos preconceituosos que ele olha o mundo", explica a psicóloga.

Giovanna Lucchesi acrescenta que o mercado e a mídia reforçam a ideia que as fantasias eróticas são "coisa de mulher". A estudante de jornalismo Fernanda*, 25, concorda. Com cinco fantasias diferentes em seu armário, ela diz que nunca conseguiu encontrar nada interessante para seu namorado usar. "Eu já até cheguei a olhar alguma coisa para homem, mas não achei nada bacana. Você passa na frente de qualquer sex shop e só vê coisas voltadas para a mulher".

Leia mais: saiba quais são as fantasias preferidas de homens e mulheres

Quando o tiro sai pela culatra

Travestir-se de um personagem para incrementar a vida sexual pode ser muito excitante para o casal, mas existem casos em que o sexy pode se tornar cômico. É como a piada que diz que a mulher comprou uma capa de couro e uma máscara e foi saudada pelo marido com os dizeres: "Ei Batman, cadê a janta?".


A melhor forma de não cair no ridículo é se sentir confortável e confiante no papel que está representando. Segundo a psicóloga Giovanna Lucchesi, "além de ser a fantasia de sua parceria, ela precisa também fazer parte da fantasia de quem a usa".

A estudante Fernanda tem uma estratégia para ficar desinibida. "Nas primeiras vezes que eu usei fantasias, ficava com vergonha, então sempre bebia uma cerveja, um vinho ou um champagne", conta. Sem exageros, para não estragar a noite.

Se, mesmo assim, o jogo não der certo, o melhor a fazer é relaxar e rir junto com o parceiro. "Tive uma cliente que comprou uma fantasia de diabinha e não conseguiu fazer nada, de tanto rir. Mas apesar das gargalhadas, ela disse que foi uma das melhores noites da vida dela", conta Maria do Carmo Silva.

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Eu só penso naquilo. E agora?

por Luise Takashina
Eu só penso naquilo. E agora?

Nossa editora de comportamento, Luise Takashina, conversou com a Loren, a Brunaa e a Valeria, de 15 anos, com a Giiih, de 16, e com a Gisa, de 18 anos, para saber se as meninas pensam muito em sexo ou não.

É normal e até saudável pensar em sexo. Pode parecer que não, mas só isso já ajuda a preparar o seu organismo e a sua cabeça para quando a transa rolar. “Mas é importante que o pensamento em coisas sexuais não atrapalhe a vida da menina, ou seja, que ela consiga estudar e fazer outras coisas”, afirma Giovanna Lucchesi, psicóloga do Instituto Paulista de Sexologia.

Se você não consegue parar de pensar no assunto e isso está atrapalhando sua vida, é hora de falar com um sexólogo ou terapeuta. Agora, jamais pensar em sexo não é legal também. Nesse caso, também vale pedir ajuda. É importante encontrar o equilíbrio!

Valeria: eu penso mais ou menos em sexo...

Giiih: aaah, eu penso o suficiente.

Loren: pra mim, não é algo exagerado.

Valeria: tipo, quando eu vejo uma cena de SEXO na TV, sabe.

Gisa: não tem como não pensar, mas não é o tempo todo como os meninos...

Giiih: se naum eh o tempo todo eh quase.

Brunaa: depende muito do que acontece no seu dia.

Luise: vcs acham que pensam mais quando estão a fim de um menino?

Loren: claro, principalmente quando tu conversa ou vê ele.

Gisa: e também quando se tem namorado.

Gisa: quando rola AQUELES amassos Gisa: eu penso até na aula - se for de anatomia humana :]

Giiih: sim, eh uma hora que eu viajo, ou fico conversando dessas coisas com as minhas amigas.

Brunaa: eu penso bastante, não costumo falar isso para os outros, tenho vergonha. Então fico só pensando mesmo.

Luise: e no que vcs pensam exatamente?

Loren: posições.

Valeria: penso como seria minha primeira vez, no que eu vou sentir, tipo dor ou prazer.

Loren: se doi.

Brunaa: acho que eu penso mais na impressão que vai ficar depois, o que ele vai pensar de mim.

Gisa: não acho que o que eu penso seja sacanagem. Depoois que rola a primeira vez, vc tem ctz que é bom e rola pensar mais.

Valeria: sim, porque tipo vicia. Tenho uma amiga que naum é mais virgem e ela disse que naum vê a hora de ver o namorado dela pra eles fazerem de novo.

http://capricho.abril.com.br/comportamento/eu-so-penso-naquilo-467584.shtml

FANTASIAS SEXUAIS

http://metadeideal.uol.com.br/diva/artigos/ailtonsilva/fantasias-sexuais.html#rmcl

As fantasias sexuais têm um papel muito importante em diversas fases do sexo: elas contribuem para o nascimento e para a ampliação do desejo, fazem parte da masturbação e podem estar presentes durante o sexo com o parceiro. Embora as fantasias possuam tal importância, as pessoas possuem poucas informações sobre elas e sobre o que se passa com as outras pessoas neste setor. Dois dos motivos para esta ignorância são o tabu que cerca este assunto e a pouca disponibilidade de informações confiáveis.
Neste artigo vamos examinar duas pesquisas que ajudam a responder as duas seguintes questões sobre as fantasias sexuais:
• Quais são as fantasias sexuais mais comuns?
• Homens e mulheres têm as mesmas fantasias sexuais?
A primeira destas pesquisas foi realizada na cidade de São Paulo com um pequeno grupo de pós-graduandos. A segunda foi realizada nos Estados Unidos com uma amostra representativa da população americana.

Fantasias sexuais de universitários
Há tempos atrás, orientei uma pesquisa sobre as fantasias e práticas sexuais de pós-graduandos. Este estudo foi realizado com 50 estudantes de pós-graduação de uma universidade paulista. Este grupo de estudantes era constituído por 25 homens e 25 mulheres, cuja média de idade era 29 anos. Solicitamos a eles que respondessem um questionário que continha descrições sucintas de 57 atividades sexuais. Cada estudante tinha a tarefa de assinalar a freqüência com que fantasiava cada uma destas atividades e a freqüência com que praticava cada uma delas. Vamos comentar aqui apenas as percentagens de estudantes que fantasiaram estas práticas sexuais pelo menos uma vez em suas vidas. As práticas sexuais mais presentes nas fantasias dos estudantes (90% ou mais para pelo menos um dos sexos) e as respectivas percentagens de estudantes que tiveram estas fantasias são mostradas na tabela abaixo.


Nessa tabela, as fantasias se classificam em:
Atos que fornecem um contexto afetivo ou incluem um compromisso entre os praticantes do ato sexual. Dois dos atos que aparecem na tabela pertencem a este grupo: “Caminhar de mãos dadas com o parceiro”, “Casar-se”,
Ambientes onde ocorrem os atos sexuais. Um ato sexual: “Fazer sexo em locais não usuais.”
Descrição de propriedades das práticas sexuais. Dois atos sexuais: “Fazer sexo durante horas”, “Fazer sexo em posições não usuais”.
Práticas que aumentam o desejo e a excitação (“preliminares”). Sete dos dezessete atos que aparecem nesta tabela pertencem a este grupo: “Tocar/beijar sensualmente”, “Ser sensualmente tocado/beijado”, “Beijar/acariciar o peito nu do parceiro “, “Abraçar e acariciar o pescoço”, “Seduzir o parceiro”, “Ser seduzido pelo parceiro”, “Ver o parceiro se despir-se/despir-se diante do parceiro/ despir-se mutuamente”.
Práticas sexuais propriamente ditas. Cinco atos sexuais pertencem a este grupo: “Masturbar o parceiro”, “Ser masturbado pelo parceiro”, “Receber sexo oral”, “Fazer sexo oral no parceiro” e “Fazer sexo oral mútuo (os dois ao mesmo tempo)”.
De fato, o ato sexual mais freqüentemente fantasiado tanto por homens como por mulheres é a penetração vaginal. Este fato foi indicado por várias outras pesquisas como, por exemplo, na pesquisa americana citada mais para frente. Devido a uma falha técnica, este ato sexual não foi incluído na lista oferecida para os estudantes que participaram da nossa pesquisa.

Diferenças entre homens e mulheres
Os resultados deste estudo apontaram uma alta dose de semelhanças nas fantasias sexuais de homens e mulheres: só foram constatadas diferenças significativas entre eles em apenas 7 das 57 práticas sexuais cujas descrições constavam no questionário usado neste estudo.
Essas práticas são as seguintes:
• “Casar-se”(92% das mulheres e 64% dos homens);
• “Ser protegido pelo perigo por alguém que se tornará seu parceiro” (68% das mulheres e 40% dos homens);
• “Vestir-se com roupas/peças eróticas” (72% das mulheres e 36% dos homens);
• “Ser forçado a submeter-se a atos sexuais”(32% das mulheres e 8% dos homens).
• “Fantasias homossexuais” (44% das mulheres e 16% dos homens).
• “Assistir outras pessoas fazendo sexo” (68% dos homens e 40% das mulheres)
• “Fazer sexo com um parceiro virgem” (76% dos homens e 36% das mulheres).
Uma maior percentagem de homens fantasiam a prática de sexo anônimo. Uma percentagem maior de mulheres fantasiam atos que indicam envolvimento afetivo e comprometimento.
As fantasias onde foram constatadas estas diferenças entre homens e mulheres são coerentes com as idéias que têm sido divulgadas em publicações desta área, dirigidas para o público não-especializado. Segundo estas publicações, as mulheres são o “sexo frágil”, por isso elas fantasiam “Ser protegidas do perigo por alguém que se tornará seu parceiro” mais do que eles. Como os homens são mais “visuais”, elas fantasiam vestir roupas eróticas para exibir-se e provocar o desejo no parceiro. Como os homens gostam de sentir-se “dominadores”, elas fantasiam “Ser forçadas a submeter-se a atos sexuais”. É claro que cada uma destas fantasias também pode ser do agrado das próprias mulheres por motivos intrínsecos. As mulheres também têm mais fantasias homossexuais do que os homens; isto parece ser coerente com as normas sociais que são mais permissivas com as praticas homossexuais femininas (por exemplo, os filmes pornográficos para homens heterossexuais freqüentemente mostram mulheres transando entre si, mas, quase nunca homens transando).
Os homens, segundo este mesmo tipo de publicação, são mais visuais e gostam mais de sexo sem envolvimento. Por isso, eles fantasiam mais “Assistir outras pessoas fazendo sexo”. Eles também valorizam mais o recato de suas parceiras fixas, porque “têm menos certeza da própria paternidade do que elas”. Por isso, eles fantasiam mais “Fazer sexo com uma parceira virgem”.

Pesquisa americana sobre as práticas sexuais mais desejadas e mais indesejadas
Uma das pesquisas mais completas sobre a sexualidade foi realizada nos EUA. Esta pesquisa foi aplicada em uma amostra representativa da população americana. Uma das questões desta pesquisa tratava das práticas sexuais que eram mais atraentes para homens e mulheres, e pedia aos participantes que classificassem várias praticas sexuais como muito atraentes, atraentes, não-atraentes e totalmente não-atraentes. Vamos ver alguns dos principais resultados desta pesquisa.
Práticas sexuais consideradas atraentes ou muito atraentes por homens e mulheres que participaram desta pesquisa:

Homens
Sexo vaginal: 95%
Ver o parceiro tirar a roupa: 93%
Receber sexo oral: 83%
Fazer sexo oral: 76%
Mulheres
Intercurso vaginal: 96%
Ver o parceiro tirar a roupa: 81%
Receber sexo oral: 88%
Fazer sexo oral: 57%
Percentagens de homens e mulheres que consideraram as seguintes práticas sexuais não atraentes ou totalmente não-atraentes:

Homens
Forçar alguém a fazer alguma coisa sexual: 98%
Ser forçado a fazer alguma coisa sexual: 97%
Sexo com um parceiro do mesmo gênero: 94%
Mulheres
Ser forçada a fazer alguma coisa sexual: 98%
Forçar alguém a fazer alguma coisa sexual: 98%
Sexo anal: 96%
(Estas informações foram estraídas do livro: MICHAEL, R. T.; GAGNON, J. H.; LAUMANN, E. O; KOLATA,G. Sex in America. New York: Warner Books, 1995).

Conclusões baseadas nestas duas pesquisas
Em linhas gerais, os resultados desta pesquisa americana são muito semelhantes aos da pesquisa que realizamos. Os resultados destas duas pesquisas, considerados em conjunto, indicam que:
(1) as pessoas geralmente fantasiam coisas comuns;
(2) homens e mulheres têm fantasias muito semelhantes e
(3) as poucas diferenças entre homens e mulheres acontecem na direção esperada: as mulheres preferem sexo dentro de um contexto onde haja afetividade e compromisso entre os praticantes e os homens têm mais tendência para o sexo por sexo, onde há menor necessidade de afeto ou compromisso, e são mais visuais do que as mulheres (possuem mais fantasias voyeurísticas).

Quais fantasias são “normais”?
Quando se fala de fantasias sexuais, um assunto que logo vem à tona diz respeito à normalidade dessas fantasias: quais são “normais” ou quais são “imorais” ou “pervertidas”.
Cada um, é claro, tem o direito de classificar as fantasias de acordo com seus próprios valores. No entanto, de um ponto de vista estritamente psicológico, uma prática sexual só é considerada problemática quando atende ao primeiro dos critérios abaixo e a pelo menos um dos outros dois seguintes:
• Persiste por um bom tempo (geralmente por seis meses ou mais)
• Prejudica um ou ambos os participantes.
• Prejudica terceiros.

Fantasie, pratique e melhore a sua vida sexual e o seu relacionamento amoroso

XIV CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ANÁLISIS Y MODIFICACIÓN DEL COMPORTAMIENTO



Universidade Padre Anchieta – Jundiaí (SP)
- Centro Universitário Padre Anchieta
- Campus Pedro C. Fornari
- Av. Dr. Adoniro Ladeira, 94 - Vila Jundiaí Anápolis km 55,5 da Via Anhanguera - Jundiaí / São Paulo.

Maiores informações:

http://www.inpasex.com.br/alamoc/index_br.html

Organização: ALAMOC Brasil

Presidente de Honra: Luis Perez Flores (Peru)

GEPIPS - Grupo de Estudo e Pesquisas do Instituto Paulista de Sexualidade

Linha de Pesquisa

* Desenvolvimento Psicológico
* Avaliação Psicológica
* Comportamento Sexual
* Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade



Linha de Estudo


* Pesquisa de Instrumentos e Medida em Sexualidade Humana.
* Pesquisas sobre disfunções sexuais masculinas e femininas – formas e etiologias psicológicas.


Objetivos

* Construção, validação e padronização de instrumentos de medida em sexualidade humana;

* Estruturação e validação de técnicas psicoterápicas para uso em psicoterapia de sexualidade.

* Ações da Linha de Estudo

* Investigar aplicações práticas e resultados de instrumentos e medidas em sexualidade humana;

* Desenvolver instrumentos que auxiliem a prática da psicoterapia com enfoque na sexualidade ou psicoterapia sexual;

* Traduzir, validar e padronizar instrumentos internacionais reconhecidos cientificamente para a atuação na área da sexualidade;

* Promover informações científicas que auxiliem na prática preventiva e interventora;

* Auxiliar outros grupos de pesquisa para o desenvolvimento da área da sexualidade humana

* Promover a interdisciplinaridade com outras áreas da sexualidade humana.


Contribuições do Grupo
Escala de Auto-Eficácia Sexual Função Erétil (Versão E): Estudo de Validação Clínica no Brasil.
http://www.inpasex.com.br/estudo_autoeficacia-versaoE.html

Disfunção erétil e Ansiedade: Estudo correlacional exploratório utilizando BAI e SSES – E e
http://www.inpasex.com.br/estudo_BAIeSSES–E.html

Produção Científica Oficial: DST/AIDS na cidade de São Paulo (2007)
http://www.inpasex.com.br/estudo_DSTAIDS_SP.html

Avaliação de ansiedade: Em amostra de pacientes com queixas sexuais por meio do Inventário Beck de Ansiedade (BAI)
http://www.inpasex.com.br/2008_Urol_Sul_Brasileiro_1.html

Inventário de Desejo Sexual: (IDS-2) em amostra de pacientes com queixas sexuais: estrutura fatorial e consistência interna
http://www.inpasex.com.br/2008_Urol_Sul_Brasileiro_2.html

Escala de Auto-Eficácia Sexual Feminina: Estudo preliminar de evidências de validade em população clínica com queixas sexuais
http://www.inpasex.com.br/2008_Urol_Sul_Brasileiro_4.html

Escala de Satisfação Sexual para Mulheres: Estudo piloto com amostra clínica
http://www.inpasex.com.br/2008_Urol_Sul_Brasileiro_4.html

Avaliação de depressão: Em amostra de pacientes com queixas sexuais por meio do Inventário Beck de Depressão (BDI)
http://www.inpasex.com.br/2008_Urol_Sul_Brasileiro_5.html
[seguro.jpg]

O melhor sexo da sua vida

Uma noite de prazer é feita de pequenas atitudes - na cama e fora dela. Veja como deixar sua vida sexual incrível

por Andrezza Duarte
----Ferramentas -----
Conteúdo do site MÁXIMA
http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/esquente-o-clima/melhor-sexo-sua-vida-573375.shtml 
Converse com seu parceiro. Para desfrutar ao máximo da transa, é preciso sentir-se livre para pedir o que está faltando
Foto: Getty Images
Sentir-se bem na própria pele é o segredo para estar à vontade com seu parceiro. Aqui, indicamos seis maneiras de você se conhecer melhor e ficar muito segura para incrementar sua vida sexual.


Dê um chega para lá nos medos

Antes de tudo, é importante lidar com um grande fantasma: a sua autocrítica. A verdade é que o prazer não é privilégio de quem está em forma, livre de gordurinhas ou celulite. Celebre o fato de que os homens gostam de cur vas! E mais: o parceiro nem liga para os defeitos que saltam aos seus olhos diante do espelho. ''Quando a mulher se revela para o homem, sem qualquer vergonha, a relação se transforma: fica mais verdadeira e real'', afirma a psicóloga Lúcia Rosenberg, de São Paulo.


Diga menos ''não''

Se aquela dor de cabeça virou uma desculpa constante para evitar o sexo, algo não vai bem no quarto. Refl ita e, honestamente, localize o motivo do seu distanciamento. Segundo estudo da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, 20% das mulheres brasileiras reclamam por não atingirem o orgasmo. O principal problema detectado é a falta de vontade de transar. Então, que tal resgatar o desejo pelo outro? ''Esqueça o 'não' automático e diga mais 'sim' ao seu amor. Se você se deixar levar pelo parceiro, será que o desejo não ressurge? Tente. Você pode se surpreender'', orienta Lúcia.


Converse sem pudor

O melhor sexo da sua vida também depende de uma boa comunicação. Para desfrutar ao máximo da transa, é necessário sentir-se livre para expressar suas vontades e pedir o que está faltando. ''O casal precisa entrar em acordo sobre o que estimula ou não os dois. Não há espaço para vergonha ou preconceito na cama'', diz Lúcia. Além de melhorar o diálogo, traga mais alegria para sua intimidade. ''O bom humor deveria ser pré-requisito para os relacio namen tos. A brincadeira relaxa e dá leveza aos problemas do dia a dia'', sugere a terapeuta sexual Giovanna Lucchesi, do Instituto Paulista de Sexualidade.


Entregue-se

Olhares, gestos, palavras, sussurros e... suspiros. Vale tudo no jogo do sexo - desde que seja espontâneo e não ultrapasse o limite do outro. ''Sexo é natural, é saudável. Não é divino ou profano: é humano'', define Lúcia. ''Uma boa transa aproxima e aumenta a autoestima dos dois.'' O sexo gostoso é um estado físico, mental e emocional, que acontece quando o casal está no compasso certo. ''O ritmo e a intensidade, na hora da relação, dependem do quanto o casal se entrega aos impulsos. Ou é uma mágica para ambos ou não é para ninguém'', completa a psicóloga. Nesse jogo, vale assumir que você não sabe tudo sobre erotismo e usar isso a seu favor. ''É maravilhoso não saber e melhor ainda ter a disposição de admitir isso. Você se sente à vontade pa ra explorar, descobrir e aprender com o outro'', diz o psiquiatra Ajax Pérez Salvador, mestre em saúde mental pela Universidade de São Paulo.


Namore-se

Há quanto tempo você não marca um encontro consigo mesma para explorar o corpo e redescobrir o que realmente a excita? Tão desejado quanto o romance com o parceiro deve ser o mapeamento das áreas de prazer do seu corpo. Reserve um tempo para si mesma e divirta-se sozinha. ''A masturbação é saudável e de extrema importância para o desenvolvimento sexual. Com essa prática você identifica suas necessidades e descobre diferentes maneiras de satisfazêlas'', diz Giovanna. Vamos combinar: se nem você sabe direito quais são seus pontos mais sensíveis, como o parceiro vai adivinhar? ''Delegar aos homens a tarefa de desvendar o nosso prazer é injusto. Nossa obrigação é mostrar o caminho para eles'', afirma Lúcia.


Redescubra o prazer a dois

O que nós definimos como prazeroso se transforma ao longo da vida e do relacionamento. ''O melhor sexo surge quando os parceiros se permitem esquecer o que foi bom no passado e reinventam os caminhos do pra zer'', diz Ajax. Para apimentar o encontro, inspire-se em fi lmes e contos eróticos. Que tal estrear uma lingerie ou partilhar uma fantasia? ''Coloque uma música relaxante, troque a cor da lâmpada do quarto (vermelha ou alaranjada), acenda uma ve la aromática, sirva uma taça de vinho. Vale tudo para aguçar os cinco sentidos, deixar o ambiente mais agra dável e você ainda mais à vontade e animada'', diz a sexóloga Giovanna.

O melhor sexo da vida... dele!

Muito mais objetivos do que nós, mulheres, os homens não acham necessário dedicar tanto tempo às preliminares e ao autoconhecimento. Isso não significa que há menos emoção ou sentimento envolvidos no ato sexual. É apenas uma forma diferente de encarar o sexo. ''A maioria das mulheres gosta do jogo da sedução, da conquista. Eles vão direto ao ponto! Muito mais simples, não?'', diz Lúcia Rosenberg. Então, o que transforma uma transa no melhor sexo da vida dele? ''Ter ao lado uma parceira livre, que aceita o seu corpo, é dona dos próprios desejos e conhece o caminho do próprio prazer. Alguém que se sinta à vontade para viver aquele momento plenamente, sem pudores'', garante a psicoterapeuta.

Swing

http://www.bolsademulher.com/sexo/swing-102079-2.html

Swing

por Rosana F. | 23/07/2010
Quer praticar? Conheça histórias de quem faz troca de casais e inspire-se



Temas da matéria





Cuidado: emoções intensas

Segundo Giovanna Lucchesi, psicóloga e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade, com a divulgação crescente na mídia, a proliferação das chamadas boates de casais e informações na internet, o swing vem despertando curiosidades. Muitas vezes um casal procura o swing como um recurso para diversificar suas práticas sexuais. "Outra possibilidade é o casal procurar o swing com a crença de que essa experiência possa melhorar as relações entre eles", explica a psicóloga, salientando, entretanto, que o swing pode não ser o caminho mais adequado para apimentar a relação. "A experiência pode provocar diversas emoções como ciúme, medo e angústia, não sendo um facilitador da adequação sexual e afetiva do casal e sim mais um agente estressor desta relação", alerta.

É difícil estabelecer um perfil do swinger, mas sabe-se que eles se tornam amigos e formam comunidades. "Os praticantes têm o swing como um estilo de vida, construindo comunidades e locais próprios para a pratica da troca de casais", lembra Giovanna.


Quando um não quer...

Se apenas você ou só o seu par está a fim de conhecer uma casa de swing, nada feito. A psicóloga Giovanna Lucchesi esclarece que esta deve ser uma decisão tomada pelos dois. "É adequado que haja uma aceitação mútua do casal e que a busca pela experiência não seja só para saciar a necessidade de um dos envolvidos na relação", afirma ela, sinalizando a importância de combinar tim-tim por tim-tim tudo o que vai acontecer. "É importante muita conversa e que os parceiros compreendam as limitações e as necessidades de cada um", conclui

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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Fetiche - IG

Fetiche
O que é esse treco?
Carol Patrocinio
A gente sempre escuta – ou lê – pessoas falando sobre fetiche, sobre fantasias sexuais e tudo isso que está ao lado do sexo em si, porém ninguém nunca explica direito o que são essas coisas. Mas afinal, o que é fetiche? Existe limite pra esse tipo de coisa? Para acabar com as suas dúvidas e deixar a sua vida – ou futura vida – sexual mais clara e fácil, a gente vai explicar tudo sobre o assunto pra você!

Para ajudar a gente – e não permitir que nenhuma besteira seja dita -, conversamos com a Psicóloga especializada em Psicoterapia com Enfoque na Sexualidade do Instituto Paulista de Sexualidade, Giovanna Lucchesi.

Segundo a explicação de Giovanna, fetiche é a atração sexual por apenas determinada parte do corpo ou por objetos inanimados, como roupas, sapatos e acessórios. Ela também explica que existe, sim, uma diferença entre fetichismo e fantasia sexual: “Na fantasia pode-se tudo, já que se trata de imaginação e não de realização. Entretanto se a fantasia possui um tema específico, poderemos nomear como fetichismo”. Ela também comenta a importância da fantasia sexual para quem pretende fazer sexo.

Mesmo que você não acredite, todo mundo tem um pouquinho de fetiche em alguma coisa. Não acredita? Você acha sexy quem usa uniforme? Acha salto alto excitante? Sempre sentiu uma coisa diferente pela mulher gato com roupa de vinil? Te pegamos! Isso é fetiche! Essas preferências são o fetiche, não é nada errado, nem precisa ser totalmente estranho, é só uma predileção por um tipo de pessoa/roupa/hábito. “Além disso, é comum as pessoas se atraírem por características específicas do corpo da outra pessoa, tais como: pés, mãos, genitais, cor e tipo de cabelo, altura e entre outros”, completa Giovanna.

Muitas pessoas têm vergonha de assumir quais são seus fetiches, se falar sobre sexo já é um tabu, imagine sobre fetichismos! “Os fetiches mais comuns são aqueles aceitos socialmente, ou seja, preferências que são vistas pela sociedade como apropriado e até motivado pela mídia. Alguns exemplos são lingerie, roupas de couro, pessoas com uniformes profissionais em situações sensuais”, completa a psicóloga.

Como em qualquer outra área da sua vida, suas preferências sexuais podem atrapalhar sua relação com o mundo exterior e aí acabam sendo consideradas uma doença. Sexo é uma atividade saudável, mas pode tornar-se problemático no momento em que for um exagero. “Para o ato sexual, o fetichista não necessita da presença de outra pessoa, mas sim do objeto ou tema, portanto a pessoa fetichista não pode variar seu objeto. E não existindo a variedade, a pessoa pode começar a sentir-se inadequada e comprometer o seu envolvimento afetivo e social”, diz Giovanna Lucchesi.

Realizar ou não realizar o seu fetiche, é uma escolha sua. As fantasias existem para serem vividas e compartilhadas, afinal, o prazer é sempre melhor quando vem com uma companhia. Se você se sente seguro numa relação e acha que é o momento de compartilhar suas vontades mais secretas, vá em frente e fale com jeitinho, você não quer assustar ninguém! “Se a atração por algo está de acordo com as normas sociais, legais e não está comprometendo as relações desse indivíduo, por que não?”, finaliza a profissional.
http://jovem.ig.com.br/oscuecas/o_que_rola/2009/01/25/fetiche+3582027.html